segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Documentário "Democratização FM"

Primeira parte do documentário "Democratização FM", que traça um panorama da atuação das Rádios Comunitárias no Brasil. Direção, roteiro, montagem e produção: Lucas Krauss.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=c5zmYiJQMSA

Indicação de leitura: Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha


ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às quintas e domingos na página 2 da Folha e, aos sábados, no caderno Mundo. É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Que é Jornalismo". Leia+

STJ mantém condenação a Juca Kfouri


Imagem do artigo 4ª turma do STJ - Mantida condenação do jornalista Juca Kfouri por crítica contra presidente da CBF
Fonte: Migalhas

O jornalista esportivo José Carlos Amaral Kfouri deve pagar indenização por danos morais ao presidente da CBF, Ricardo Terra Teixeira, por crítica publicada no Jornal dos Sports, em 22 de junho de 1999. A 4ª turma do STJ rejeitou a tentativa do jornalista de modificar uma decisão proferida pelo TJ/RJ, que o condenou a pagar 50 salários-mínimos (ou R$ 10 mil), valores apurados em dezembro de 2002 e corrigidos monetariamente.

A crítica foi manifestada em passagem do artigo denominado "Edilson o capeta" e insinuava que o dirigente não tinha uma postura muito ética na condução dos seus trabalhos. O trecho alvo da discussão judicial tinha o seguinte teor: "Tecnicamente o melhor do país, Luxemburgo consultou seus superiores (também homens da melhor postura ética) e trocou Edílson por Ronaldinho, ao que tudo indica um novo fenômeno em nosso futebol". O jornalista se referia à decisão do técnico em trocar jogadores em campo.

Indicação de leitura - Milton Jung: a internet veio para rejuvenescer o rádio

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Mílton Jung, âncora da Rádio CBN, conseguiu, por meio de seu blog, estender o alcance do rádio. Além disso, o apresentador afirma que dedica cerca de duas horas do dia para responder os e-mails que lhe são enviados por ouvintes e também utiliza o Twitter e o Flickr publicando imagens que repórteres e ouvintes lhe enviam. Com base nesse trabalho Milton falou no IV Seminário Internacional de Radiojornalismo, realizado neste final de semana em Curitiba, relatando a experiência de utilizar o rádio para interagir com diversas mídias digitais e concedeu entrevista ao Portal Imprensa destacando a importância da interação entre internet e o rádio.

Portal IMPRENSA - De que maneira a internet beneficiou o rádio?

Mílton Jung - O rádio conseguiu sobreviver e se manter por um fator fundamental, que foi a criação da internet. Ela se tornou um meio transmissor de informação de diferentes tipos - escrito, visual, auditivo - permitiu que o rádio rejuvenescesse e ganhasse uma nova vida. Por isso, mais uma vez o rádio não foi superado. Já temos previsões de superação do fim do rádio desde a década de 40, quando a televisão começou a ser criada, à época existia uma famosa frase da revista Time: “Ouvir rádio no futuro será tão obsoleto como utilizar transporte animal”. E de lá pra cá já ouvimos e lemos vários atestados de óbitos do rádio, mas eu sempre tive a convicção de que a internet daria uma nova vida ao radio. De que ela seria o novo oxigênio do radio, e eu tenho plena convicção disso hoje, todas as pesquisas que temos hoje mostram como o meio rádio se presta a navegar na internet.

IMPRENSA - Como essas pesquisas apontam a maneira que as pessoas utilizam o rádio?

Jung - Há 10 anos quando eu cheguei à CBN estávamos migrando do telefone da rádio para o e-mail do âncora. Isso, para mim, foi fundamental, porque a partir do momento que houve essa migração ocorreu a democratização do acesso público à emissora, por enquanto no rádio eu atendo uma pessoa no e-mail eu recebo 300 mensagens. Isso deixou muito claro que as pessoas ouvem rádio e permanecem diante do computador. E é isso que as pesquisas apontam. Elas deixaram muito claro que há um percentual enorme de pessoas que ouvem rádio pelo computador, 80% das pessoas que ouvem rádio no equipamento estão diante do computador. Outros 61% afirmaram que ouvem rádio também pelo computador. E 60% ouve rádio no carro, ou seja, o número que ouvia pelo computador foi maior que a audiência do carro, que sempre foi a maior audiência do rádio.

IMPRENSA - O rádio digital seria uma nova forma de absorver com efetividade todas essas ferramentas?

Jung - Muitas pessoas investiram e acreditaram na digitalização do sinal do rádio. Eu nunca acreditei nesta tecnologia, e sempre achei que era a internet o caminho para o rádio se propagar e para mim, isso está muito claro. A maneira como muitos estavam desenhando modelo da rádio digital era excludente, muitas pessoas que hoje tem acesso ao rádio analógico não teriam acesso ao rádio digital. Acredito que o rádio na internet, isso sim, possibilita coisas maravilhosas, O fato de um ouvinte se espalhar pelo mundo, em qualquer ponto do mundo.

IMPRENSA - Qual o desafio das emissoras dentro deste contexto super- dinâmico?

Jung - O rádio oferece hoje parte daquilo que as pessoas começaram a exigir em função do costume provocado pela internet, a agilidade. Nenhum veículo tinha a agilidade maior do que o rádio. Ele está diretamente conectado com as necessidades do público. Isso faz que as emissoras de rádio tenham de se adaptar e oferecer cada vez mais recursos para as pessoas. As pessoas ainda reproduzem na internet os mesmos hábitos do que fora da internet, ouvem online como se fossem off-line. Num segundo no momento que as pessoas já começam usufruir de outras ferramentas, muitos utilizam o blog do apresentador e do âncora, ele vai lá no site para procurar isso. A fidelidade dele vai estar diretamente ligada aquilo que a emissora oferece, fundamental é oferecer jornalismo de qualidade.

IMPRENSA - Com toda essa velocidade como fica o conteúdo jornalistico?

Jung - A qualidade do jornalismo tende a melhorar com a participação maior do ouvinte, há 10 anos eu criei o hábito de responder a todos os e-mails, isso me toma duas horas por dia, primeiro porque eu sou um jornalista; segundo eu sou jornalista e nós buscamos noticias e as riquezas de informação. Essa velocidade e interação podem melhorar a qualidade da nossa pauta, com mais dados com mais pensamentos, o e-mail hoje é uma fonte de informação muito importante. O e-mail e o Twitter são os dois canais que eu uso como fonte de informação.

Portal Imprensa - Últimas Notícias | Por Luiz Gustavo Pacete/Redação Revista Imprensa

Colaborou Vera Lúcia Correia

As ondas do Rádio na TV.

As ondas do Rádio na TV.
http://www.youtube.com/watch?v=btFiTTtPDsA&feature=player_embedded

Rádio Base, um ano na Rádio USP

Programa Rádio Base Urgente, o pop rock levado a sério
Sábado, 14h, Rede USP de Rádio,
São Paulo, 93,7 MHz - Ribeirão Preto, 107,9 MHz
Ouça os nosso podcast no site da Rádio USP
http://www.radio.usp.br/programa.php?id=70

Hadad na rádio Livre 1440 am

Hadad na rádio Livre

Nota no blog do Dan-Dan http://www.danielpereira.blog-se.com.br/

Um cara de rádio pra recuperar uma rádio . João Hadad está a frente de um projeto de recuperar a rádio Livre 1440 am . A rádio Livre está nas mãos de quem sabe . João já comandou a emissora no final da década de 90 , e eu estava no grupo . Para uma rádio dar certo tem que ser comandado por quem entende e o primeiro passo do novo grupo foi dado . Boa sorte pra ele e para o novo grupo do projeto .