segunda-feira, 23 de março de 2009

Rádio Tupi : nova grade

23.03 - Nova grade matinal da Tupi, Clovis Monteiro (6hs as 8hs) Pedro Augusto (8hs as 10hs) e Francisco Barbosa (10hs a0 12hs).

Mais rigor para rádios "irregulares"

Projeto aumenta rigor contra transmissão irregular de rádio.

A Câmara analisa o Projeto de Lei 4573/09, do Poder Executivo, que elimina do Código Penal o crime de operação de emissora de rádio irregular, que hoje é punido com detenção de um a seis meses ou multa. Por outro lado, a proposta aumenta o rigor contra os responsáveis por emissoras de rádio (regulares ou não) cujas transmissões criem risco para terceiros. Leia+

Novidades na Rádio Teresópolis


Programação da Rádio Teresópolis terá novidades a partir desta segunda-feira
Com o objetivo de deixar as tardes ainda mais agradáveis para os ouvintes, a direção da Rádio Teresópolis (AM 1510) está levando para os quadros da emissora novos e antigos talentos. A idéia é ampliar ainda mais o número de ouvintes que, diariamente, acompanha a programação, que já é líder de audiência em todos os horários. Leia +

Educação através do Rádio : "Vamos Ler!" inspira 'rádio escolar'

Como pensava o idealizador do Rádio, Roquette-Pinto, o rádio continua emocionando e ensinado.

Em parceria com o projeto cultural "Vamos Ler!", da Tribuna do Norte, a Escola Municipal Alcides Ramos, no Núcleo Habitacional Guaraci Freire, em Apucarana, retomou ontem as atividades da rádio 'Eclipse Som'. A iniciativa leva aos alunos música e notícias selecionadas diretamente da edição do jornal. "É um projeto interessante porque os alunos lêem as edições na escola, as levam para casa e ainda as utilizam no noticiário produzido por eles na rádio", afirma a coordenadora da escola, Leida Fátima Schiarolli. Leia+

Rádio Educativa : o que deve fazer e o que não pode

Leitura. Para reflexão e aprendizado.


Rádio Educativa: o que deve fazer e o que não pode fazer

Uma rádio educativa deve antes de tudo pautar a sua conduta e programação sempre voltadas para objetivos educacionais, sem pretender dar lições ou puxões de orelha.

Deve ser acima de tudo uma emissora simpática, sóbria na conduta e inteligente na sua programação, seja musical ou editorial.

Deve adotar, como meta, a produção e veiculação de material educativo, jornalístico, cultural e de entretenimento, podendo a programação se prolongar pelas 24 horas do dia, mas sem objetivo comercial. Sempre pautada exclusivamente para fins que justifiquem a sua existência.
Contribuir para o incentivo e desenvolvimento de cursos sobre a língua portuguesa, conceitos de educação, cidadania, ecologia, preservação do meio ambiente, saúde, economia doméstica, respeito à família, ao professores, aos idosos e às instituições públicas, através da veiculação de mensagens estimulantes, palestras, entrevistas, rodas de discussão e outros meios de expor e propagar o desenvolvimento da educação e o respeito entre adultos e crianças.

Sendo o rádio um veículo que está presente em torno de 98% dos lares brasileiros, na quase totalidade dos veículos automotores (automóveis, ônibus, caminhões, equipamentos agrícolas etc.) e agora mundo afora pela portabilidade da internet, o meio se constitui numa companhia onipresente, sem exigir atenção absoluta. Pode ser ouvido por analfabetos e deficientes visuais, mas muito mais pelas donas de casa ou serventes domésticas, sem atrapalhar o desempenho profissional.

Estimular e auxiliar as entidades assistenciais e filantrópicas em suas campanhas beneficentes e de amparo aos necessitados. É veículo fundamental em catástrofes, valendo-se de sua portabilidade e abrangência para transmitir organização e orientação às ações de busca e salvamento por parte de bombeiros, polícia e outras instituições de atendimento popular.

O rádio, quando operado com agilidade, ética e responsabilidade, transmite tranquilidade e pode evitar que pessoas desesperadas cometam desatinos. Isto, claro, vale para todas as emissoras de rádio, não apenas para as educativas. Mas é fundamental que essas educativas estejam também disponíveis para ações de beneficência.

Pelas rádio educativa pode-se promover a divulgação de dados, informações e trabalhos científicos, apoiando atividades de ensino, cultura, pesquisa e extensão.

Pela transmissão contínua de músicas criteriosamente selecionadas e adequadamente programadas, a rádio educativa pode estimular a melhoria qualitativa da audiência e promover o conhecimento sobre origens e gêneros musicais, a importância dos compositores, suas obras e respectivas épocas de existência.

Dirigentes e professores de escolas poderão se valer da rádio educativa para divulgar campanhas de estímulo à preservação material das escolas e seus equipamentos, estimulando o desenvolvimento dos pais nas ações e comportamentos de seus filhos-alunos.

Por meio da rádio educativa podem ser amplamente divulgadas as promoções e eventos educativos e culturais, assim como, dar publicidade a ações em prol da melhoria dos mecanismos disponibilizados pelo poder público (prefeituras, secretarias municipais, fundações culturais) e outros organismos responsáveis.

O que a rádio educativa não pode é transmitir propaganda comercial, promover campanha política em benefício de agremiações partidárias e candidatos a cargos eletivos, nem fazer proselitismo ou comentários desairosos que possam ofender ou denegrir autoridades legalmente constituídas e quaisquer outros cidadãos.

Uma rádio educativa, operando de acordo com as disposições legais, dispostas em sua respectiva permissão, deve, acima de tudo, contribuir para a construção da almejada cidadania do público a que se propõe servir.

Rádio Urgente : Noblat é contratado pelo senado ?? AHH, então tá.

Contrato anual de R$ 40,3 mil com o jornalista Ricardo Noblat, autor de um blog de política, para a produção e apresentação de um programa dominical de jazz para a Rádio Senado. O contrato aparece na página eletrônica da Casa. Dono de uma vasta coleção de obras do gênero, Noblat produz o programa apresentado na rádio desde março de 1999.

O jornalista afirma que custeou ao longo de nove anos, até a assinatura do contrato, há seis meses, os gastos mensais de R$ 1,2 mil do programa com a contratação de uma produtora por conta de antigas deficiências técnicas da emissora. Em nota enviada ao Correio, Noblat relata que pediu à direção do Senado, em setembro, que a rádio arcasse com os custos, pagando diretamente à produtora. “Disseram-me que não era possível. Firmaram então um contrato comigo”, explica. (Do Correio Braziliense)